quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A história de Chester e Kitsune

Bem, para o primeiro post, contarei para vocês como eu conheci a Kitsune, minha fiel companheira de aventuras. Filha de um japonês e uma americana, conheci ela quando fiz uma viagem ao bairro da Liberdade, que fica no Japão. Impressionado com sua beleza, similar a um flor de cerejeira, comecei a cortejar aquela bela dama de traços orientais.
Kitsune: dos mangás para a
vida do Chester

_Será que chove? - perguntei, lançando meu irresistível olhar 43.

Da meteorologia fomos para temas mais picantes, como a rodada do brasileirão e a atual política nacional. Não deu outra, ela se apaixonou por mim. Em conversas mais íntimas, descobri que seu nome, em japonês, significa raposa, o que condiz com sua personalidade sagaz e astuta. E foi essa personalidade que nos levou ao primeiro beijo, já que eu me fazia de difícil e apenas flertava com aquela linda donzela.

_Chester, cala a boca e me beija. - foi o que ela disse pouco antes de nos beijarmos. Naquele momento o mundo parou e meu coração batia tão forte que achei que ia infartar, mas a realidade voltou mais rápida, na forma de uma panelada na cabeça.

Miss Stevenson Ikehara, minha
adorável sogra
_O que é essa pouca vergonha na minha sala? - Era a mãe de Kitsune, Miss Stevenson Ikehara, que acabava de chegar da lavanderia.

Como todo bom casal, nós fomos ao cinema, aos bailes, aos almoços de domingo e até mesmo ao karaokê com a avó Akemi, matriarca da família.

Bem, o resto desta história é bem comum: nos casamos, tivemos filhos, brigamos, fizemos as pazes e entramos na era digital, não necessariamente nesta ordem.  Mais de nossa história vocês acompanharão neste blog, no nosso twitter ou até mesmo no facebook, esperamos que gostem. Namastê!

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